El huayno es un género musical folclórico originario de la región andina de América del Sur, especialmente en países como Perú, Bolivia, Ecuador, Chile y Argentina. Este estilo musical se caracteriza por el uso de instrumentos autóctonos como el charango, la quena, el bombo y el violín, y destaca por su estilo rítmico y melódico inconfundible. Las letras de las canciones huayno suelen abordar temas de amor, la vida en las montañas y las tradiciones culturales de la región. El huayno es muy apreciado en festivales y celebraciones de las comunidades andinas y ha ganado popularidad a nivel mundial como parte de la música folclórica andina.
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Vamos, moçada, dançar um xote largado
Arrodeado pros dois lado na sala do CTG
Comer costela assada em lenha na vala
Tradição que me regala este jeito de viver
Encilha o pingo, emala o poncho no arreio
Mesmo com o tempo feio, a tropa tem que seguir
Leva, na guampa, uma pura de alambique
Se acaso tu ficar triste, leva um trago pra esquecer
Pra quem não teve uma vida na campanha
O coração não estranha e nem forte pega a bater
Mas, prum campeiro que se embretou na cidade
Hoje, é escravo da saudade no seu jeito de viver
Pra quem não teve uma vida na campanha
O coração não estranha e nem forte pega a bater
Mas, prum campeiro que se embretou na cidade
Hoje, é escravo da saudade no seu jeito de viver
Jogar um truco, tentear a sorte no osso
Se aprende, logo de moço, a forma de se entreter
Correr carreira em pelo numa Gateada
É tudo que precisava, no domingo, acontecer
Beber apojo ordenhado no galpão
Quem já fez, sabe o que é bom, nem é preciso dizer
Comer canjica numa guampa de coalhada
Num pampa branco de geada, num bonito amanhecer
Pra quem não teve uma vida na campanha
O coração não estranha e nem forte pega a bater
Mas, prum campeiro que se embretou na cidade
Hoje, é escravo da saudade no seu jeito de viver
Pra quem não teve uma vida na campanha
O coração não estranha e nem forte pega a bater
Mas, prum campeiro que se embretou na cidade
Hoje, é escravo da saudade no seu jeito de viver
Hoje, distante, relembra a velha morada
O canto da passarada quando chega o alvorecer
Mateia triste sonhando com o galpão
O pai-de-fogo e o Alazão e o campo p'a recorrer
Todo campeiro que se ilude c'o a cidade
Sofre uma barbaridade, é como um potro bagual
Aceita arreios e o freio da saudade
Mas a sua liberdade é uma coisa desigual
Pra quem não teve uma vida na campanha
O coração não estranha e nem forte pega a bater
Mas, prum campeiro que se embretou na cidade
Hoje, é escravo da saudade no seu jeito de viver
Pra quem não teve uma vida na campanha
O coração não estranha e nem forte pega a bater
Mas, prum campeiro que se embretou na cidade
Hoje, é escravo da saudade no seu jeito de viver