La cumbia sureña es un género musical muy popular en la región sur de Perú y en países vecinos como Bolivia y Chile. Este estilo musical se caracteriza por el uso de instrumentos como la guitarra, el bajo, la percusión y el acordeón, así como por sus letras que tratan sobre temas de amor, desamor, alegría y tristeza.
El origen de la cumbia sureña se remonta a finales de los años 60 y principios de los 70, cuando grupos de cumbia colombiana comenzaron a fusionarse con la música andina y folclórica peruana. Con el tiempo, la cumbia sureña desarrolló un sonido único que la distingue de otros subgéneros de la cumbia.
En las décadas de los 80 y 90, la cumbia sureña experimentó un auge en popularidad en Perú y se extendió a países vecinos. Bandas como Grupo Néctar, Los Destellos y Agua Marina se convirtieron en íconos de la cumbia sureña, continuando innovando en el género al incorporar nuevos instrumentos y sonidos.
Hoy en día, la cumbia sureña sigue siendo extremadamente popular en Perú y en otras naciones de la región, y ha evolucionado aún más con influencias de géneros como el reggaetón y la bachata. La música y las letras de la cumbia sureña siguen conectando con la vida cotidiana y las emociones universales, manteniéndose como parte esencial de la cultura musical latinoamericana.
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Calamidades em todo o Brasil
E o Governo não presta pra auxiliar
O presidente de férias curtindo
A pátria corrompida vai comemorar
Quero futuro melhor pra família
E que os dias ruins fiquem pra trás
Fome não tem mais na nossa rotina
Nos tempos de crise, seja mais voraz
Primeiramente, começo esse verso mandando um salve pra todos irmãos que já
morreram aqui nesse inferno com furos de bala largados nos chão
Acostumaram com a sua dor, sempre querendo te ver na pior
Acredite, guerreiro, na vida, quem sonha mais alto, sempre conquista melhor
Menor do corre só corre da barca pra evitar tristeza pra sua família
Sempre que tromba com os verme de farda são tiros dos tiras e vidas perdidas
Mas no jornal é sempre um descaso, falando que foi uma bala perdida
Essa elite sempre nos ataca porque eles defendem o bosta do Messias
Negro é morto na porta da escola, negros são mortos em várias esquinas
Vidas negras, pra eles, não valem de nada, pois eles não passam de putos racistas
Querem de novo a ditadura, romantizando a porra da morte
Pátria covarde, racista e armada, comandada por um bobo da corte
Mais 500 mil vidas perdidas por um descaso, em plena pandemia
Culpa de um genocida que acreditava na cura com a cloroquina
Negligenciando o uso de máscaras e faturando em cima da vacina
Fazendo piada da morte dos outros: a nossa tristeza é a sua alegria
Queria me ver estirado do chão, sujo de sangue numa vielinha
É que eu sou cão, vingado no trap, treinado na rua, eu vim das casinha
Calamidades em todo o Brasil
E o Governo não presta pra auxiliar
O presidente de férias curtindo
A pátria corrompida vai comemorar
Quero futuro melhor pra família
E que os dias ruins fiquem pra trás
Fome não tem mais na nossa rotina
Nos tempos de crise, seja mais voraz
Sem diferença, quebre esses padrões
Depende só de nós, não de religião
Discursos ecoam de falsos cristãos
O dízimo importa mais que orações
Vejo o regresso e a ordem se foi
O presidente com o capuz e a foice
Vou sobreviver até ver você cair
Condenado pelas mortes que fingiu não existir
É um sonho meu e de todos, imagine
Bolsonaro acabando igual Mussolini
Eu, aproveitando, fumando um do bom
Brasil, enfim, fez legalização
País terrorista, que rouba e assassina, manipula aldeia, sufoca minoria
Intencionados a matar dentro da periferia
Abuso de poder no nosso dia a dia
Vermes que deixam pessoas feridas
Mortes por leis que não são cumpridas
Pessoas por décadas são reprimidas
E ainda elegem esse genocida
Esses fascistas vão tudo queimar
A cova do Bozo pode preparar
Plenário em chamas pra comemorar
Povo em ação, revolucionar
Matas em chamas e o mundo se acaba
Alimento aumenta e o agro que mata
Indígenas são massacrados em massa
A verdade na cara do povo não basta
Marçal de Souza tem toda razão
Invasão nomeada colonização
500 anos matando a nação
Fecham os olhos com sangue nas mãos
Calamidades em todo o Brasil
E o Governo não presta pra auxiliar
O presidente de férias curtindo
A pátria corrompida vai comemorar
Quero futuro melhor pra família
E que os dias ruins fiquem pra trás
Fome não tem mais na nossa rotina
Nos tempos de crise, seja mais voraz
Menor do corre só corre da barca pra evitar tristeza pra sua família
Sempre que tromba com os verme de farda são tiros dos tiras e vidas perdidas
Mas no jornal é sempre um descaso, falando que foi uma bala perdida
Essa elite sempre nos ataca porque eles defendem o bosta do Messias
Negro é morto na porta da escola, negros são mortos em várias esquinas
Vidas negras, pra eles, não valem de nada, pois eles não passam de putos racistas
Querem de novo a ditadura, romantizando a porra da morte
Pátria covarde, racista e armada, comandada por um bobo da corte
Calamidades em todo o Brasil
E o Governo não presta pra auxiliar
O presidente de férias curtindo
A pátria corrompida vai comemorar
Quero um futuro melhor pra família
E que os dias ruins fiquem pra trás
Fome não tem mais na nossa rotina
Nos tempos de crise, seja mais voraz
Nos tempos de crise, seja mais voraz.